26 de abril de 2008

Special one

Na semana passada disseram-me que era uma mulher (ou projecto dela) especial.


Especial porque sorria todas as manhãs, pelos meus olhos azuis (que raio de motivo...) e também porque passava metade do tempo a dizer mal de mim.



Vale-me de alguma coisa ser diferente? Às vezes até achava piada, mas não, não me vale de nada. E cada vez me sinto pior com isso.


Quero ser igual, quero pertencer à massa, não quero ser olhada como a peça que não faz parte do puzzle.


No entanto, o grande problema está em mim. Eu procuro outras peças que não pertencem ao grande puzzle, e, infelizmente também parecem não pertencer ao meu.



1 comentário:

busycat disse...

Curioso ou não. Ja pensei no assunto hoje. Ser diferente...
Não descrevendo todas as etapas do pensamento que me fizeram chegar a esta conclusão. Diferente de que? No máximo diferente de nós proprios. Conclui: é dificil ser diferente quando não nos conhecemos o suficiente para saber o que é ser nós.