29 de junho de 2008

O meu corpo é um mero invólucro de mim.
Saber que talvez seja isso que te tenha feito aproximar, é cruel.
Parece que a realidade tem de ser crua...e já o foi tantas vezes...
Sou old-fashioned sentimental.

28 de junho de 2008

E a nossa conversa acabou assim...

- Quero pedir-te para não falares mais comigo, se for possível não te quero voltar a ver. Amanhã apago o teu número do meu telemóvel. É com carinho que me despeço de ti. Se me voltares a perguntar: Que contas? Pode ser que um dia a resposta não seja: conto-TE a cada minuto nos meus pensamentos e de todas as formas, as mais prováveis e as mais impossíveis que podem existir no meu coração.
- É provável e possível que a tua resposta já não seja essa. Bjx
Já não te vejo desde Dezembro e o meu coração ainda te alberga. E pensar que me consigo despedir assim de alguém que foi tão frio e cruel durante uma conversa de mais de uma hora por sms (sim, tu não falas ao telefone, pelo menos comigo).Anteontem a Cat perguntou-me a que nível de bem-estar eu me sentia numa escala de 0-10,e eu disse:
- ...hummmm, uns 7.
Ok, hoje devo estar nuns -1, pelo menos. Pior, espera-me uma tarde de trabalho das 15 às 22h, completamente sozinha.

De onde é que eu tirei a ideia que poderia ser mais fácil???

27 de junho de 2008

Time to send someone away*

Desculpem-me pela ausência de resposta aos comentários. Quem me lê, não merece. Adoro as vossas opiniões, os vossos toques de carinho e de atenção.

Estou um bocado atordoada com os últimos desenvolvimentos.

Não consigo verbalizar muito...só sei que é tempo de me despedir, de te deixar partir. Não há regresso.

* Jose Gonzalez

25 de junho de 2008

Em processo de interiorização

If you're losing your wings

Feather by feather

Love the way they whip away

On the wind

[...]

And you are a fighter

You are a fighter

You are a fighter

20 de junho de 2008

Love at first listening...

and sight!


Rock Bottom Riser * Smog



~ Obrigada à Curse of Millhaven pela constante inspiração musical.

Espero um dia, sussurrar aqui palavras que tentem retratar os momentos de felicidade que espero encontrar.

19 de junho de 2008

Acho que a nossa relação é um elástico.

18 de junho de 2008

Neste momento gostava que soubesses tudo o que penso, sem precisar de pronunciar uma palavra, um som (e como eu gostaria que me conhecesses o suficiente para que isto pudesse ser possível).



Se não sou eu que queres, por que insistes?

15 de junho de 2008

Eu também não...

Há quem venha parar a este blog com a seguinte pesquisa no google:

"eu não tenho namorado, o que faço?"
E já agora, eu também não sei o que fazer em relação a... quase tudo!

14 de junho de 2008

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

Ricardo Reis

Porque é que quando sou inteira, me sinto cada vez mais pequena?

Sabes...

estás a ficar pequenino dentro de mim.
Não é que eu desejasse desta forma a tua partida. Preferia guardar-te e procurar-te quando quisesse, sem grande esforço. Deixar-te nas minhas boas recordações. Nas memórias agradáveis que guardo, depois de sofrer. Quando concluo que tudo valeu a pena.
Mas tu, tu não pertences aí.

13 de junho de 2008

Inutilidades

Nunca tinha comido um folhado de marmelada e queijo.
Encontrei-os por aqui, numa padaria com tradição.
Hoje descobri que se chamam Romeu e Julieta.
Um amor intenso, mas que espero não trágico...

12 de junho de 2008

Feist addiction #3

Past in Present ~ Feist

So much present inside my present

Inside my present so...so much past

Inside my present inside my past

...

*Infelizmente não pude ir ao concerto, mas outras oportunidades surgirão, espero...

10 de junho de 2008

Parece que só luto por causas perdidas...

8 de junho de 2008

No regresso senti-me assim

@ Serralves

* Falling slowly

Serralves '08




Foi a minha primeira vez em Serralves.
É mais um dos lugares onde te levava comigo, sem qualquer dúvida.

Amor

quando os instantes de amanhã se acumulam nas
paredes de casa, eu rasgo as páginas onde te escrevo,
porque sei que tudo será desnecessário, tudo será
frágil. quando imagino o sol que não sei se poderei ver,
esqueço as paredes e,


com tanta força,


quero que sejas feliz.


A Casa, a Escuridão * José Luís Peixoto


4 de junho de 2008



Just because I don't say anything,
Doesn't mean I don't like you.
I open my mouth and I try and I try
But no words came out.

Bigger than me

Saí de casa pela manhã, como faço todos os dias.

Algo me lembrava o que sonho seres tu. Sim, a brisa era refrescantemente quente e suave como o teu toque na minha pele.


...



Às vezes a dor parece ser maior do que eu.